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quinta-feira, 16 de junho de 2011

"Temos de distinguir as formas diferentes de sofrimento (...), caso contrário, a nossa própria compaixão vai pregar-nos uma partida. Se não repararmos que uma pessoa que sofre tem, na verdade, pena de si própria por uns jogos de poder terem fracassado, a nossa compaixão só vai reforçar o seu desprezo sem a ajudar verdadeiramente. Estas pessoas são, por exemplo, os melhores candidatos para a terapia dos comprimidos. É que com, fármacos, consegue-se muito bem suprimir as tensões interiores. Tal género de «cura» é uma «arma que protege as pessoas do conflito fundamental em vez de os favorecer» (...). Com terapias farmacológicas só ajudamos a evitar a vida. O seu falhanço é evidente se considerarmos que prometem ao doente torna-lo tão «eficiente» como já estivera." (Arno Gruen, 1995 : 68 - 69)

2 COMENTÁRIOS!:

Anônimo disse...

Nunca deves ter pena de nos proprios, se estamos doentes devemos sofrer com pasciencia como Jesus sofreu por nós,
Beijos
Santa Cruz

Penélope disse...

Devemos seguir sempre com força e perseverança, pois a cada qual foi dado aquilo que se pode suportar.
Muito boa reflexão!!
Abraços



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